Carpetes feitos de redes de pescar retiradas do
fundo mar é uma idéia que surgiu pela iniciativa de pescadores das Filipinas e
bem poderia ter o apoio das Prefeituras locais para adaptarem esta técnica.
Colaboram com limpeza do mar e ainda geram lucros
aos associados, incentivando também aos próprios pescadores a não descartarem
suas redes.
Cerca de 20% do lixo que, atualmente, polui os oceanos do mundo não vem da terra firme, mas
sim do alto-mar. São linhas e redes de pesca, caixas de isca e outros resíduos
descartados, indevidamente, por navegantes, que prejudicam a vida de mais de
260 espécies marinhas-como
tartarugas, focas, golfinhos e peixes –, segundo o relatório Os Detritos Plásticos nos
Oceanos do Mundo, do Programa das Nações Unidas para
o Meio Ambiente (Pnuma).
Disposta a
contribuir para resolver a questão, a norte-americana Interface – empresa criada por Ray Anderson, um dos pioneiros
do empreendedorismo
sustentável no mundo, e que atua
há mais de 20 anos no Brasil –, se uniu a Sociedade
Zoológica de Londres para
criar o projeto Net Effect, que
confecciona carpetes a partir de redes
de pesca retiradas
do mar.
Com a ajuda da comunidade local, as redes de
pesca são coletadas dos oceanos e recicladas para virar bonitos carpetes.
A coleção Net Effect
foi lançada, mundialmente, neste mês de junho de 2013 –.
A ideia é remover
toneladas de redes de pesca dos oceanos. Será que a moda pega?
(Revista Super
Interessante)
(Fotos Google)
PEIXE
E LIMÃO